ALOPECIA ANDROGENÉTICA

O seu cabelo está a cair? Pode estar a sofrer de alopecia androgenética ou alopecia androgénica, a calvície comum. Quer saber o que é?

O que é a alopecia androgenética?

Esta, também conhecida pelo acrónimo AGA, é a calvície comum, aquela de que a grande maioria sofre. Atinge 91% dos homens com 21 anos ou mais e 40% das mulheres que entraram na menopausa, ou seja, é bastante comum. No entanto, não se trata de uma patologia exclusivamente humana; ocorre também em algumas espécies de primatas.

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Sintomas da alopecia androgenética

Os sintomas, ou seja, o que vamos notar a nível físico, são diferentes nos homens e nas mulheres. No primeiro caso, temos uma perda bastante selectiva, nas zonas parietal e frontal, sendo que os primeiros a perder são os que correspondem à zona da chamada linha do cabelo recuado. Da mesma forma, a zona da coroa é também uma das primeiras a ser afetada; a parte frontal acaba por perder todo o cabelo. No caso das mulheres, a perda acaba por ser difusa e a zona frontal é apenas ligeiramente despovoada, não na sua totalidade (com algumas excepções). As zonas mais afectadas são as zonas occipital e temporal.

Causas da alopecia androgenética

Ocorre quando a ação dos androgénios aumenta em determinadas zonas do couro cabeludo que, devido à genética, estão mais predispostas. Estes produzem uma diminuição do folículo piloso, que termina na atrofia do bolbo, provocando a queda do cabelo.

A idade também desempenha um papel importante, uma vez que faz com que os nossos folículos enfraqueçam naturalmente e se tornem menos consistentes.

Tratamento da alopecia androgenética; pode ser curada?

A alopécia vulgar não pode ser curada. Existem tratamentos que abrandam a queda e melhoram a qualidade do cabelo, mas quando estes são interrompidos, a queda de cabelo recomeça. Quanto maior for a duração do tratamento, mais tempo levará para que o cabelo comece a cair, mas é inevitável.

O Minoxidil é um vasodilatador que oferece muito bons resultados (de facto, recomendamo-lo antes da enxertia). É administrado por via tópica, no couro cabeludo, e é dado em soluções de 2 ou 5%, conforme o caso e considerado após um teste específico.

A finasterida, um antiandrogénio, é tomada sob a forma de comprimidos ou injectada e actua especificamente na raiz dos folículos. Um dos seus derivados, a dutasterida, é também utilizado com resultados claros, embora estes ainda não estejam cientificamente aprovados como conclusivos.

Existem outros tratamentos com uma eficácia muito fraca ou que começaram a ser estudados recentemente. Quanto ao resto, o que podemos fazer é prevenir a queda de cabelo, tratando-o bem, lavando-o frequentemente e com champô específico, não aplicando tratamentos térmicos ou químicos, gerindo bem o stress e assegurando uma circulação abundante para regar bem a zona.

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